Em terras de Sua Majestade, o governo lembrou-se de "apertar o cinto" e vai daí corta nas traduções. Ao que parece, o dinheiro gasto em traduções é mal empregue e completamente desnecessário, porque ninguém lê o que se traduz, ou seja, ninguém consome este produto.
E em tempos de "lean production", vacas magras e quejandos, aperta-se o cinto e sacrifica-se o elo mais fraco.
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E em tempos de "lean production", vacas magras e quejandos, aperta-se o cinto e sacrifica-se o elo mais fraco.
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