Um dos muitos exemplos da nem sempre pacífica relação entre o crítico e o tradutor.
Sempre que se fala de tradução, há sempre alguém, no alto da sua cátedra, e com instinto de predador, de faca afiada e garras de fora, sempre pronto a opinar sobre o que (às vezes), não sabe.
Sempre que se fala de tradução, há sempre alguém, no alto da sua cátedra, e com instinto de predador, de faca afiada e garras de fora, sempre pronto a opinar sobre o que (às vezes), não sabe.
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