Ando um pouco arredado destas lides, eu sei, mas não é por mal, nem por desrespeito aos distinto(a)s leitore(a)s.
Apenas trabalho e os inadiáveis compromissos.
Entretanto, deixo-vos com este artigo, que vem corroborar aquilo por que tantas vezes luto.
As línguas (e os alunos de línguas) são estratégicos e um valor económico para as empresas.
Só os chico-espertos, empresários ardilosos e empregadores com visão limitada é que não partilham destes anseios. Porque é, muitas vezes, de mão-de-obra barata e de "carne para canhão", explorada até ao limite, sem qualquer escrúpulo, que estamos a falar.
A ler, aqui.
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