Retomando o post anterior, se vivêssemos na época do Robin dos Bosques, diria que a entidade atrás mencionada seria o equivalente ao Sherrif (Xerife, como surgia num disco 45 rpm da minha infância, em que a história era contada com fulgor e emoção por um narrador com sotaque brasileiro) de Nottingham...
O problema é que já não há heróis, como dizia a música, e os fantoches que nos governam e fazem oposição, reprovariam em qualquer casting elementar para esse papel. O de "bom da fita", leia-se e sublinhe-se, porque para maus papéis já estamos nós fartos de actores medíocres, peritos em overacting...
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