A pretexto disto, partilho convosco este extraordinário quadro de António Ole (1985).
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Bloco notas singelo e despretensioso onde, num exercício de virtuosismo intelectual ímpar, o autor discorre de forma muito culta e atenta sobre as excelsas e periclitantes minudências que povoam o seu imaginário e consomem o seu quotidiano banal.
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