Má notícia, esta.
Lhasa, a cantora nómada, era uma força da natureza, com uma energia e carisma absolutamente divinos.
Ninguém como ela cantou tão bem a comunhão com os elementos.
Ouvi-la (como eu ouvi num concerto nos Jardins do Palácio de Cristal há uns anos atrás) era (e é) uma experiência simultaneamente mística e arrepiante, de tão bela e intensa.
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