A Mónica foi minha colega de liceu, mas se calhar já nem se lembra de mim. Acho que falámos pouco, nesses anos. Conheci e conheço bem os irmãos.
Há muito que descobri este seu porto de abrigo, e todos os dias abro a janela e deixo a luz e a clareza das suas cogitações inundarem a minha vida.
Sublinho, em especial, este post, porque, embora sendo pai, e não mãe, como o dia de ontem assinalou, também me revejo nas suas palavras.
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